terça-feira, 14 de outubro de 2014

Nossas notícias... :)

[Por Jhonatan]


São Paulo, 13 de Outubro de 2014.

Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. Efésios 4:3

A graça e a paz! Que esta carta encontre a todos na paz no nosso bom Deus!

Nestes últimos dias, além de trabalharmos com todas as coisas que nos são corriqueiras: igrejas, mobilizações, treinamentos e envio de missionários para o campo, tivemos a oportunidade riquíssima de sermos levados pelo Senhor da seara, do Sul ao Nordeste Brasileiro. Neste país de dimensões continentais, pudemos perceber também a dimensão cultural que por vezes ouvimos e lemos sobre sua diversidade.

No Nordeste, constatamos uma liderança jovem de diversas igrejas da IPI do Brasil, reunidas com sede de conhecimento, capacitação e, sobretudo com vontade de trabalhar para ver o Reino de Deus crescer. Juventude que tem vontade de voltar às suas próprias raízes, a fazer história naquele lugar, querendo deixar um legado para o futuro.  Voltamos para a nossa realidade impactados com essa força, garra e vontade de ver mudança, por meio do fruto de mãos que servem ao Senhor com carinho, amor, desprendimento, fé, coragem e afinco.


No Sul do Brasil, tivemos contato com igrejas e pessoas com descendência européia, constatando um modo de viver o reino com devoção, préstimo, qualidade e responsabilidade; aliado a um calor humano demonstrado por um fantástico trabalho com atividades e projetos que alcançam diversas comunidades locais, e uma sede de missões transculturais, vivendo uma visão de ministérios que todos nós temos que aprender.

Em ambos os lugares, ouvimos muitas histórias de um passado rico do Reino de Deus. Percebemos o orgulho de pertencer às suas raízes, a identidade diversa em suas formas e trejeitos, porém muito bem definida nas expressões populares, comidas, roupas, vestimentas e contato com Deus. Como gostaríamos de poder traduzir para cada um de vocês o mesmo sentimento que tivemos em cada lugar!!

Que as dificuldades cotidianas nos façam olhar pra trás com saudosismo, mas que nos movam para um futuro recheado de expectativas e sonhos.

Esperamos que esse sentimento de ver o Reino implantado onde Deus colocou cada um de nós perdure, mesmo em meio as nossas diferenças culturais, que nada tem a ver com o evangelho simples de Jesus.

Que continuemos a sonhar e a viver esta simplicidade, que só é possível através de um Deus missionário e amoroso. Continuemos!!

Com carinho, gratidão e amor,

Jhonatan e Ana Elisa – Família Nunes

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Carta de Oração :)

                                                         São Paulo, 18 de Agosto de 2014.

“A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas,
e vistamo-nos das armas da luz.” Romanos 13:12
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              [Por Jhonatan]

A nossa oração é que esta carta encontre a cada um de vocês muito bem!

Vivemos num mundo extremamente imediatista, onde tudo é calculado na velocidade do número de mega bytes que sua conexão de internet é capaz de alcançar.

O imediatismo é encontrado em diversos aspectos da nossa vida cotidiana. No Brasil, em 2014, por meses ouvimos falar dos “50 anos do Golpe Militar”, depois a “Copa do Mundo”, e agora a bola da vez são as “Eleições”.

Mesmo aqueles, que com eu, não viveram nem perto o tempo da ditadura, podemos pela repercussão do cinquentenário, ter uma ideia de tudo o que ocorreu: fatos, desleixos, atrocidades e um legado mesmo que negativo.

O assunto ‘Ditadura’ foi sucumbido pelo novo, e hoje, a já quase esquecida, Copa do Mundo. Com ela vieram as implicações esportivas, sociais, econômicas e todos os desdobramentos inimagináveis que um país pode ter por conta de um evento esportivo de grande porte.

Com as Eleições batendo à porta de eleitores e eleitoras brasileiras, começa-se a discutir sobre candidatos, interesses – sejam coletivos ou individuais, o que pensamos sobre esta ou aquela ideologia de governo, e sobre plataformas de campanha eleitoral.

Com a mesma velocidade que os assuntos surgem eles também se vão, muitos deles sem deixar nenhum legado com real proveito para nossas vidas. Discussões, debates e confrontos, por mais fervorosos que pareçam no momento, acabam caindo no esquecimento.

No mês que se passou estive numa viagem missionária de curto prazo, onde passei em países como Polônia, Gales, Inglaterra, Espanha e Norte da Árica. O que meus olhos viram, no caso dos países europeus, foram locais esquecidos pelo evangelho. Países com uma pretensa estabilidade financeira e social, que foram o berço do protestantismo, hoje propagam o secularismo e uma cultura que exclui preceitos cristãos.

No norte da África, a cultura islâmica imperando em muitos aspectos governamentais, econômicos e sociais, fechando assim o cerco para uma vida de qualidade com Jesus.

Depois deste quase um mês de viagem, fico pensando no imediatismo que temos acrescido ao evangelho nas nossas comunidades: em uma necessidade de apresentar números, frutos, relatórios, deixando muitas vezes de lado o agir do Espírito Santo e o um mover debaixo da soberania de Deus. 

Em conversas com pastores pude me deparar com a dura realidade de igrejas que há 15 anos, numa cidade de 60 mil habitantes, dirigem comunidades que somam o total de aproximadamente 45 cristãos. Outros que numa igreja de 114 anos, tem sua membresia com cerca de 50 pessoas, sendo que metade delas tem mais de 60 anos, ou ainda um homem que pastoreia uma igreja perseguida com 10 membros e, que ainda não se casou, pois nunca conheceu uma mulher cristã.

Diante disso tudo, da perseverança destes homens, reflito o quão imediatistas somos, e quantos projetos temos deixado a margem do caminho por falta de recursos, incentivos ou até mesmo, por pensarmos primeiro em instituições e burocracias, e não em vidas.

Fica a reflexão: o que tem ocupado os nossos corações? Daremos-nos por satisfeitos apenas em discorrermos sobre o assunto da hora ou colocaremos realmente nossas forças em um Deus que muitas vezes age de forma que nossos olhos não consigam contemplar a magnitude da sua obra? Seremos perseverantes mesmo que nossos frutos só sejam vistos na eternidade?

Obrigado a todos vocês que de alguma forma contribuíram para que esta viagem fosse possível. Saibam que muitas vezes nossos olhos não verão os frutos nesta terra, porém, tenho certeza de que nossa perseverança nos levará a fitarmos esses frutos no gozo de nosso Pai.

Que o Senhor conserve em cada um a alegria da salvação e a perseverança na sua obra!

Jhonatan e Ana Elisa – Família Nunes


sábado, 2 de agosto de 2014

Uma surpresa que vem de longe...

Amor, estou invadindo aqui e aí vai... 

La Linea de la Concepción, 30 de julho de 2014.

Falta uma semana para estarmos juntos novamente e este tempo faz parte de um processo e da vida que escolhemos. Apesar das palavras não serem o meu forte, vou tentar.

Como te disse, praticamente estou à porta da nossa casa (África), e depois de conhecer todos os continentes, pisar aqui pela primeira vez e na situação que estou... Deus tem alo realmente diferenciado para nós nesse lugar.

Sinto por você não poder estar compartilhando desse sentimento agora, mas saiba que cada dia que passa o Treinador confirma cada vez mais aquilo que temos sonhado e planejado em nossos corações. Ele mesmo foi quem fez toda a tática, quem recrutou os patrocinadores e principalmente, Ele mesmo foi quem nos convocou. Estamos em tempo de pré temporada e isso faz parte de um time vencedor.

Preciso que a cada dia que passa você continue comigo nesta temporada que não irá ter um fim tão próximo, não desanime: as lesões, as críticas, a imprensa e outros jogadores virão, mas saiba que time fechado no vestiário mesmo que perca no campo, tudo se resolve no túnel.

Estou fechado contigo, não por comodidade ou qualquer outro motivo, mas sim porque você foi e é a melhor opção de jogo todos os dias.

Fiz de você o jogo da minha vida, a única resenha que tem algum tipo de sentido. É muito bom estar aqui e me sentir em casa, mas mesmo assim, me falta algo que é você. Continue firme: as coisas, convites e pessoas não irão nos tirar do foco.

Essa copa é nossa e vamos dar carrinho juntos até os 45 minutos do segundo tempo. Te amo, você é o que me move, minha vida. Te amo. Segue o jogo.

Jhonatan

Ps: Uma semente plantada na graça do Senhor ecoa na eternidade.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Notícias Família Nunes - MIAF - Julho 2014 :)


                                                    São Paulo, 09 de Julho de 2014.


“Nós, porém, não somos dos que retrocedem e são destruídos, mas dos que creem e são salvos”.  
Hebreus 10:39

Nossa oração é que esta carta encontre todos com saúde e debaixo da graça do nosso bom Deus!

Por Jhonatan

Resolvi escrever nossa carta de oração depois de ler inúmeras ligações do esporte com a política, com a educação, hospitais e outras coisas.

Penso que um jogo, por mais que alimente sonhos e mova multidões e milhões de recursos aplicados, não pode ser o que move nosso coração com relação ao que sentimos por esse lugar que nos acolheu desde sempre. Terra essa que nos viu crescer e nos faz crescer.

Nossa falta de patriotismo tem raízes históricas desde nossa colonização, a nossa independência como nação, nossa ditadura e até mesmo dentro de nossa desacreditada democracia.

Parece que o mundo acabou junto com o apito final do árbitro ontem. Tive a nítida sensação de que tudo o que temos com relação ao nosso país está pura e simplesmente ligada ao sucesso que nosso time tem em campo, apenas por que perdemos uma copa de forma que ninguém imaginava.

Nosso patriotismo não pode ser arranhado por um resultado negativo. O esporte é tão apaixonante exatamente por isso, por que em apenas 90 minutos tudo pode ser mudado. Heróis renascem e morrem de forma tão rápida que chega a ser desumano a forma com que são tratados.

O Brasil continua sendo um país rico em tradição, em recursos naturais, financeiros e acima de tudo rico em seu povo. É engraçado como mesmo em meio à dificuldade, podemos ver renascer a esperança das cinzas.

Após a fatídica partida fui despedir um amigo no portão, já em horário avançado da noite, e me deparo com meninos que mesmo com o orgulho ferido, com sentimentos ainda confusos, estavam chutando bola na rua. Isso representa o orgulho de ser brasileiro, a esperança de que o país ainda pode ser mudado, que ainda não acabou, que novas derrotas virão, novas vitórias e novos recomeços também.

Fico pensando exatamente na letra do nosso Hino: "verás que um filho teu não foge à luta", e refletindo sobre nossa vida cristã. É inevitável que a comparação não seja feita.

Temos fugido da luta ou simplesmente temos aceitado as derrotas cotidianas por mais improváveis e difíceis que elas nos pareçam? Ou temos partido pra novos recomeços diários que a vida nos exige?

E se o apóstolo Paulo tivesse desistido de sua carreira quando cego ficou no caminho pra Damasco, se Davi quando se viu fraco tivesse deixado de lado seu reinado, quanta coisa eles teriam perdido e, por consequência as futuras gerações também?

É hora de, mesmo com nossos sentimentos arranhados, erguermos a cabeça e recomeçarmos exatamente diante de nossa derrota, juntar os cacos, aprendermos com os golpes, analisarmos aquilo que foi perdido, erguer a cabeça e prosseguirmos.

A vitória não é sempre presente neste mundo tão tribulado e cheio de adversidades, porém a luta nunca pode ser encontrada em falta. Podemos perder na vida sim, mas Deus também se encontra conosco para um recomeço diário se preciso for.

Que possamos encontrar todos os dias dentro de cada um de nós, estes meninos, que mesmo com o sentimento abatido, ainda assim estavam ali chutando bola e alimentando um sonho. Que eles possam estar dentro de nossas mentes e corações quando as adversidades surgirem e quiserem nos fazer retroceder.

E como já disse Milton Nascimento "Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão, há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração, toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão".

Como o autor de Hebreus nos ensina, que aprendamos a não retroceder, mas prossigamos sempre em frente, a fim de não sermos destruídos e sim, sermos salvos.

Que Deus na sua infinita misericórdia e graça faça resplandecer Seu rosto sobre nós e nos dê paz, força, decisão e encorajamento a prosseguirmos para o Alvo, a prosseguirmos alcançando os não alcançados e levando sua Palavra através de tudo o que somos.  

Com gratidão e no amor que nos une,


Jhonatan e Ana Elisa – Família Nunes

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Notícias Família Nunes - Junho 2014 :)

                                                   São Paulo, 11 de Junho de 2014.

“E disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala, e não te cales; porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade”.
Atos 18:9 e 10

Nossa carta deste mês terá nada menos do que um tom reflexivo sobre o momento esportivo que nosso país viverá a partir de amanhã. Sinto-me privilegiado por ter nascido nesta geração. Sou um adepto do esporte, confesso que mais por paixão e conhecimento do que por talento e prática.

Cresci ouvindo meus pais, tios e avôs contando inúmeras façanhas de grandes heróis do esporte que eu não tive o prazer de ver: histórias de Sócrates, Pelé, Didi, Nelson Piquet, Alain Prost, Serguei Bubka, Zico, Michael Jordan, Airton Senna.

Durante minha infância, comecei a procurar meus próprios heróis, referências que me ajudassem a criar não somente uma identidade esportiva, mas para moldar meu caráter como cidadão e homem.

Enquanto meu acesso era apenas aos heróis nacionais tive certa dificuldade em encontrá-los, afinal Senna faleceu, Ronaldo ainda não havia surgido e os poucos heróis esportivos que se candidatavam ao cargo, por vezes não tinham uma vida muito exemplar a ser seguidas por um garoto.

Com o advento da tecnologia e um maior acesso à informação, vieram as possíveis referências.

Minhas manhãs de domingo, diferente das de meus pais, passaram a ser preenchidas por um talentosíssimo alemão de nome estranho Michael Schumacher, ao invés de um nome tão familiar como um da Silva.

Já no esporte Bretão, surgia Ronaldo que viria a ser o maior artilheiro das copas, além de vencer duas das quatro que disputou, sem contar nos eleitos melhores do mundo; Kaká com todo seu bom mocismo e uma incrível convicção de Fé; Ronaldinho gaúcho, menino de sorriso largo que mudou o status de uma região na qual foi ídolo, trouxe uma nova vida à região da Catalunha.

Para não ficar como um bom brasileiro falando apenas de futebol, quero citar e fundamentar o privilégio de ter nascido nessa geração com alguns nomes.

Lembro-me de ter chorado ao ouvir um narrador gritando “é um deus” ao ver Usain Bolt vencer sua sexta medalha olímpica e quebrar seu quarto recorde. Ver Yelena Isinbayeva quebrando recordes mundiais a cada competição, centímetro por centímetro. Phepls um “super homem” de verdade que dentro de uma piscina se tornou o maior da história em olimpíadas e campeonatos mundiais.

Não sei dizer quantos títulos comemorei com as equipes de vôlei de Zé Roberto e Bernardinho, e também de vibrar com a primeira final olímpica do vôlei de praia entre duas duplas canarinhas.

Não posso deixar de falar sobre o “exemplo” Daniel Dias que cansou de me levar às lagrimas mesmo com suas limitações físicas. Ver Nadal e Federer nos embates cinematográficos de 3 a 4 horas de jogos sem ter nem ideia de quem iria vencer. É privilégio pra poucos amantes do esporte.

Tenho certeza de que você pode me questionar sobre a potencialização da ciência como resposta a tais feitos. Mas eu não estou falando dos métodos, roupas tecnológicas ou super alimentos.

Simplesmente sinto-me privilegiado por poder fazer parte de uma geração que tem seus próprios heróis, uma geração que terá suas próprias histórias para contar e não vou me ver obrigado a recorrer sobre causos e histórias dos meus pais e tios.

Já terminando me pego com os dois maiores eventos esportivos acontecendo no quintal da minha casa, Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. E isso me leva a uma reflexão de o que farei com todo este apreço, toda esta paixão. Não só no Brasil, mas num futuro próximo em meio a povos não alcançados.

Na verdade chegou nossa hora, não apenas de viver esses eventos como fatos históricos, mas chegou nossa vez de mostrar ao mundo o que realmente nos move: a nossa fé. Chegou a hora de aproveitarmos essa oportunidade pra disseminarmos o amor que Deus nos deu como presente por meio daquilo que ele nos concedeu como paixão.

Que nós, como o apóstolo Paulo no capítulo 18 de Atos, que historicamente aproveitou o acontecimento dos Jogos Ístmicos para evangelizar utilizando-se do contexto no qual estava inserido, façamos o mesmo.

Que sejamos capazes de abrir nossas casas e igrejas, aproveitando as oportunidades que esses eventos nos proporcionam, para testemunhar do amor do treinador maior (Jesus). Afinal viver e ouvir são dois extremos que envolvem uma mesma paixão.

Que cada um de nós possa contar suas próprias histórias do esporte, mas que também possamos contar as histórias do que Deus fez na vida das pessoas por meio do esporte.

Continuem a orar por nós. Temos viajado e falado em diversas igrejas sobre a relevância do evangelho nos dias atuais e a necessidade da igreja em se envolver com missões, expandindo assim sua influência e o amor de Jesus a povos, línguas e nações.

Com gratidão e no amor que nos une,

Jhonatan e Ana Elisa – Família Nunes

terça-feira, 15 de abril de 2014

Enfim, ele chegou...

A primeira vez que vi o desenho UP a história de Carl e Ellie ganhou meu coração.

Naquele momento eu desejei ter um Carl pra ser eu mesma, pra sorrir, chorar, me divertir, dividir as tarefas domésticas, sonhar junto, economizar com um propósito, pra cuidar e ser cuidada, pra sentar e ler, pra conversar coisas bobas e coisas sérias, pra passear e namorar num parque qualquer, pra tentar de novo e às vezes desistir, pra nos reinventar e nos reconhecer com a imagem um do outro. E tudo isso tem feito parte do meu dia a dia literalmente. 

Meu sonho se realizou, na presença marcante de um Carl que é tudo aquilo que eu sempre desejei e precisei, mas que eu nunca soube pedir. Que é a minha razão quando ela me falta e a minha emoção quando esta está perdida. 

E hoje pela manhã, mesmo estando ao meu lado, me mandou um email: "Te amo, Bjo", com a música abaixo anexada.

Eu nunca havia falado a ele sobre o meu sonho em um dia ter um Carl e de ser a Ellie de alguém. Mas como sempre, ele me surpreende, me ama nos mínimos detalhes, lê meus pensamentos, me aceita, e como num passe de mágica o milagre de viver numa casinha rodeada de simplicidade e aconchego bateu à minha porta me lembrando que os nossos sonhos, desejos e quereres não são esquecidos por Aquele que tudo vê e que é soberano sobre tudo e todos.

A minha oração é que eu seja sempre a Ellie que ele precisa e merece, que nossos cabelos fiquem brancos juntos e que a velhice nos presentei com lembranças doces de uma vida vivida com paixão, respeito, devoção, carinho, obediência e muito, mais muito amor, um pelo outro e para com o nosso Deus.

Jhonatan, meu Carl, é um privilégio ter sido encontrada por vc.

Bjos com meu amor pra sempre.

Ana Elisa, sua Ellie.






quarta-feira, 19 de março de 2014

Hoje é o dia dele!!! :)

Hoje é o aniversário do amor da minha vida... 
Daquele que tem sido muito mais do que eu pude sonhar: 
Um marido companheiro no ministério e no nosso dia a dia gostoso...
O meu maior incentivador...
Aquele que é meu equilíbrio...
Que me transmite paz e aconchego... 
Te amo Jhonatan e é um privilégio ser sua... :)

terça-feira, 11 de março de 2014

Notícias Família Nunes - Março 2014 :)


                                                        São Paulo, 10 de março de 2014.

“Você, porém, seja sóbrio em tudo, suporte os sofrimentos, faça a obra de um evangelista, cumpra plenamente o seu ministério”. II Timóteo 4:5

Ser missionário de base, ou seja, servir junto a outros missionários para mobilizar, treinar e auxiliar no envio de outros para o campo, por vezes não é tarefa fácil. Não temos histórias curiosas sobre a interação com povos morando além mar, com culturas e crenças diversas.
Mas ser missionário de base também nos reserva o privilégio de fazer parte de histórias de pessoas chamadas, que fazem parte de um processo nascido no coração de Deus: essas pessoas nos procuram, começam um processo com a nossa agência missionária, fazemos contato com sua igreja local, são treinadas e enviadas ao campo. E quantas histórias e milagres Deus tem realizado por meio dessas vidas e ministérios! Muitos dos que foram a curto prazo já estão em processo de se tornarem missionários de longo prazo sonhando em servir a Deus em terras distantes com suas famílias.

Um dos pedidos de oração que tivemos o mês passado foi sobre a nossa agenda, pois é através do nosso testemunho e palestras sobre missões que jovens, mulheres, homens e crianças são despertadas a pensarem mais em missões, a ponto de comprometerem suas vidas com o ministério.

Assim, responder ao convite de igrejas requer responsabilidade, dedicação e amor. E esse foi um dos pedidos da nossa carta anterior: pra que Deus realmente nos levasse aonde ele quisesse nos levar, e assim Ele tem feito.

Temos uma agenda, agora como família, sendo formada para visitar igrejas, projetos e comunidades para o desenvolvimento de diferentes atividades na mobilização da igreja local sobre missões, seus desafios e as alegrias de servir ao Deus que nos chamou.

E gostaríamos de agradecer a todos vocês que tem estado conosco em orações, ofertas, carinho mais de perto, e através da presença do corpo de Cristo que sempre nos encoraja e anima. Continuem orando conosco...

Que Deus, que é rico em misericórdia, amor e graça possa abençoar cada um de vocês e suas famílias. 

Com gratidão e no amor que nos une,

Jhonatan e Ana Elisa – Família Nunes

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Notícias Família Nunes - MIAF - Fev. 2014 :)

“Sim, grandes coisas o Senhor fez por nós, por isso estamos alegres”. 
Salmos 126:3

Olá queridos e queridas! O nosso desejo é que esta carta encontre todos muito bem!

Para aqueles que têm acompanhado nossas cartas, agora é oficial! Já somos um casal desde o dia 11 de janeiro de 2014. Foi o dia mais feliz da nossa vida onde declaramos publicamente nosso amor por Deus e um pelo outro. Foi uma cerimônia de gratidão e louvor a Deus que nos deu de presente um ao outro, para que juntos pudéssemos servir o Seu Reino.

Gostaríamos de agradecer a todos que nos presentearam de tantas formas. Muito obrigado por já fazerem parte da história da nossa nova família. E agora somos oficialmente a “Família Nunes”!!

Nesta nova etapa tudo parece tão novo: cidade nova, pois já nos mudamos para São Paulo; novos desafios como casal para redesenhar nosso ministério, rotina e afazeres nesse novo ciclo que se inicia. Já estamos trabalhando junto à MIAF, e o Jhonatan que, também tem parceria com Atletas de Cristo, já tem participado de reuniões e planejamentos para a Copa do Mundo.

Já estamos de volta aos nossos estudos na graduação em Teologia. Assim, nosso ministério tem caminhado debaixo da graça do nosso Deus, que tem nos enchido o nosso coração com a sua alegria e ânimo a cada novo dia!

Gostaríamos de continuar contando com as orações dos irmãos:

  • Para nossa vida como casal, que Deus possa derramar sua graça e amor sobre o nosso casamento;
  • Pela nossa segurança e saúde na cidade de São Paulo;
  • Pela nossa agenda que já está sendo feita para 2014. Que Deus nos dê sabedoria para realizar a Sua vontade em todas as atividades que desenvolvermos;

Mais uma vez obrigada por estarem conosco nesta jornada. Que o Pai possa derramar chuvas de bênçãos sobre cada um de vocês!

Com carinho, gratidão e amor,

Jhonatan e Ana Elisa – Família Nunes